quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Pra não abandonar...

Faz um tempo que não posto aqui. Inspiração acabou? na verdade não, a questão é que eu preciso de algo para o que escrever e no momento eu estou sem absolutamente NADA nem NINGUÉM pra isso. Mas tem a questão escolar também. Apesar de eu passar 8 horas por dia na internet a escola não me permite reformular as ideias e claro, ninguém leria se eu escrevesse sobre química ou geometria aqui, a não ser que fosse: "Você é a minha metade, se nos juntarmos poderíamos formar um inteiro sem a necessidade de Báskara nenhuma", porque essa é fórmula: romance. Só digo uma coisa daqui pra frente: FODA-SE O ROMANCE, me desculpa mas agora eu virei puta (mentira).
O principal assunto que eu tenho visto ultimamente, que ja virou clichê, mas de uns tempos pra cá com essa "Onda-Crepúsculo" se tornou milagrosamente uma opinião esquecida, é a banalização do amor. Essa sim é uma questão real, mas eu sinceramente não quero falar disso porque é mais que fato. Todos sabemos que o "eu te amo" é virgula assim como o "vai tomar no cu" que, alias, têm praticamente a mesma tradução: "cara, eu te amo" = "cara, tomou no cu. Agora você será obrigado(a) a sentir um ciumes insuportável, chorar quando rolarem brigas e se elas não existirem ficar com a ilusão de perfeição na cabeça sendo que ela não existe, ou seja, ser um corno manso". É, eu aprendi, finally.
E por favor, os romanticos de plantão invés de vir aqui falar que sou uma alma perturbada, mal-comida, digo, amada e coisa e tal, vá se esfregar com o seu respectivo projeto de amor, obrigada.

Um comentário:

  1. Own, que texto lindo. =) Nem sei se era pra comentar, enfim, ^^ Eu não achei inútil não, gostei muito. *-*

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